sexta-feira, 8 de agosto de 2014

NÃO FIQUE PRESO A NENHUM PAPEL DESIGNADO!



Por Edna Palladino

Na família em que nascemos vivemos conflitos que acabaram por marcar nosso psiquismo, isto é, nossa maneira de sentir as coisas e também nossa forma de realizar as coisas e, não param por aí, repetem-se e revivem nas gerações posteriores. Então as relações com cônjuges e filhos podem ser contaminadas por estes conflitos revividos.

A questão é: se recebemos uma herança e não a questionamos, podemos ficar presos ao papel designado. Mas não é necessário, pois podemos imprimir nossa marca pessoal nessa herança lutando por outros papéis, ou seja, trabalhar nossas heranças de maneira que possamos viver outras histórias.

Não foi isso que Jesus disse, lembre-se: Ele veio para nos dar vida e vida em abundância, ou seja, uma outra vida que não seja essa toda quebrada e passada. Que seja a presente graça agindo nos dando uma nova maneira, que não é a maneira de nossos pais, de ser gente!

NO DIA DA FRUSTRAÇÃO, NÃO SE ESQUEÇA...


Por Edna Palladino

No dia da frustração certifique-se do seguinte: seu sonho é algo só seu ou alguém como um amigo mais próximo, o cônjuge, os filhos, ou Deus prometeram algo?
Então considere quem é a fonte do seu sonho, pra não ficar acusando os outros.
Considere que a não realização do seu sonho tem possibilidades de ser um grande bem!
Pois não dá pra acreditar que tudo que a gente quer tem que se realizar!
Ah, busque clarear sua consciência em oração sobre o fato de que você pode estar confundindo persistência pra realização de um sonho com teimosia.
Então continue sonhando, mas com responsabilidade!

CHORO SALGADO DEMAIS

 
Por Edna Palladino
 
"Quem foi temperar o choro e acabou salgando o pranto?"
O sal vai ficando cada vez mais acentuado, como o sal grosso, enquanto vamos vivendo. Podemos  com mais facilidade do que gostaríamos esquecer nossa coreografia: os passos, as paradas... 
O segredo da vida que se vai marcada por fases cada vez mais desafiadoras, pode ser melhor compreendida se pensarmos na metáfora das correntezas das águas, elas são como os conselhos de Deus a chamar-nos a lavar os pés sempre empoeirados - vivemos em meio a um sistema que é contra a vida e que nos deixa com pouco ar da graça pra respirar.  Poros tampados também bloqueiam nosso oxigênio, sabia? 
Mas sentar-se frente as correntezas trará um resultado esplendoroso: possibilitará manter o tempero sem salgar, numa busca de amar mais a Deus e viver cada vez melhor com o próximo!